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Quando a gente acha que já viu muita coisa ao longo da vida, vendo este vídeo acima retificará imediatamente aquilo que passa pelo seu cérebro e se lembrará do velho e surrado adágio: "morro e não vejo tudo".
Está causando a maior estupefação e furor entre os católicos num novo estilo de missa rezada por um padre de origem indiana. Usando indumentária vinculada provavelmente às crenças indus esse padre faz uma dança no altar como vocês poderão constatar no vídeo acima, como parte da missa. Como sabem todos que me lêem, não sou religioso. Sou ateu. Todavia nós, os verdadeiros ateus, respeitamos as pessoas que têm a sua fé. Só não toleramos seitas fanáticas, como o islamismo e outras crenças primitivas baseadas em magia e que tais. Ao contrário do que apregoam, nós ateus verdadeiros talvez possamos ser mais humanistas do que muitos imaginam. Primeiro porque jamais iremos discutir questões de fé ou perseguir e fazer pouco dos religiosos cristãos e judaicos.
Dito isto dou a minha opinião sobre essa tal missa do padre indiano e sua exótica fantasia. Considero que se verifica a introdução do multiculturalismo politicamente correto dentro da Igreja Católica.
Não sou religioso, mas não sou estúpido. Reconheço, como afirmo sempre, o impacto do cristianismo e do judaísmo na formação da civilização ocidental que não me canso de defender arduamente aqui no blog.
Causa espécie a tolerância da aplicação desse conceito politicamente correto de "diversidade" para quebrar a milenar liturgia católica. Há, de forma intrínseca, um conteúdo político ideológico imbricado nessa manifestação em templos católicos.
A notícia sobre isto está num blog religioso católico intitulado Fratres in Unum.com e nos comentários que lá estão postados nota-se a revolta de muitos católicos. Ilustrado com duas fotos do padre indiano dançando e vestido a caráter, há um texto com as seguintes explicação para esta prática que estaria sendo usada nas missas. Qualquer dia desses poderá se ver ao lado da imagem de Jesus Cristo nas igrejas a de Buda ou de Sheva.
BLOG ALUISIO AMORIM
Quando a gente acha que já viu muita coisa ao longo da vida, vendo este vídeo acima retificará imediatamente aquilo que passa pelo seu cérebro e se lembrará do velho e surrado adágio: "morro e não vejo tudo".
Está causando a maior estupefação e furor entre os católicos num novo estilo de missa rezada por um padre de origem indiana. Usando indumentária vinculada provavelmente às crenças indus esse padre faz uma dança no altar como vocês poderão constatar no vídeo acima, como parte da missa. Como sabem todos que me lêem, não sou religioso. Sou ateu. Todavia nós, os verdadeiros ateus, respeitamos as pessoas que têm a sua fé. Só não toleramos seitas fanáticas, como o islamismo e outras crenças primitivas baseadas em magia e que tais. Ao contrário do que apregoam, nós ateus verdadeiros talvez possamos ser mais humanistas do que muitos imaginam. Primeiro porque jamais iremos discutir questões de fé ou perseguir e fazer pouco dos religiosos cristãos e judaicos.
Dito isto dou a minha opinião sobre essa tal missa do padre indiano e sua exótica fantasia. Considero que se verifica a introdução do multiculturalismo politicamente correto dentro da Igreja Católica.
Não sou religioso, mas não sou estúpido. Reconheço, como afirmo sempre, o impacto do cristianismo e do judaísmo na formação da civilização ocidental que não me canso de defender arduamente aqui no blog.
Causa espécie a tolerância da aplicação desse conceito politicamente correto de "diversidade" para quebrar a milenar liturgia católica. Há, de forma intrínseca, um conteúdo político ideológico imbricado nessa manifestação em templos católicos.
A notícia sobre isto está num blog religioso católico intitulado Fratres in Unum.com e nos comentários que lá estão postados nota-se a revolta de muitos católicos. Ilustrado com duas fotos do padre indiano dançando e vestido a caráter, há um texto com as seguintes explicação para esta prática que estaria sendo usada nas missas. Qualquer dia desses poderá se ver ao lado da imagem de Jesus Cristo nas igrejas a de Buda ou de Sheva.
BLOG ALUISIO AMORIM
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