Abaixo, notícia publicada hoje no Estadão:
A resistência em aceitar médicos "estrangeiros" só existe para defender interesses corporativos, diz a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM). "O médico brasileiro está onde o dinheiro está. Só quem conhece bem o interior do Norte, do Nordeste, sabe a dificuldade de arrumar um médico disposto a trabalhar no sistema público."
Ela diz que já viu médicos de várias nacionalidades atuando. A própria senadora, durante campanha, foi atendida por um médico peruano. "Deu tudo certo. Fui medicada, fiquei boa. Se ele não tivesse ali, quem me atenderia?"
Ela é autora de um projeto para alterar as regras de validação do diploma no Brasil. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) tem iniciativa semelhante. "Os projetos estão lá para serem discutidos. Claro que a proposta vai mudar bastante. Mas não podemos conviver com esse problema. É preciso colocar em práticas novas estratégias para garantir atendimento a todos."
COMENTÁRIO
Eles não são médicos, mas produtos ideológicos contaminados pela doutrinação orientada para o poder.
A Constituição Federal - no seu artigo 206 e incisos II e III preconiza a concepção pluralista na educação:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: ... II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;... (grifo nosso).
O fato é que nesse ponto a Constituição manteve-se atenta ao mundo globalizado que é baseado fundamentalmente na valorização do talento e no desenvolvimento científico e tecnológico em que a ciência, a tecnologia e a inovação são atividades vitais para o desenvolvimento de qualquer país, pois incidem diretamente no crescimento da economia, no desenvolvimento, na propalada inclusão social e no melhoramento contínuo das políticas públicas, cultural e artística.
Porém, os impostores da e educação e da cultura, além de cometerem o maior crime contra o País e a humanidade pela degradação e instrumentalização da (des) educação até o ponto de ficar a serviço dos interesses facciosos de um governo, agora querem importar produtos ideológicos da Ilha Cárcere.RESUMINDO: a escola submergida no túnel do tempo das ideologias neo-regressivas totalitárias e na ignorância muito bem simbolizada pela Alegoria da Caverna de Platão, ao invés de contribuir para a formação e o desenvolvimento do País desencaminha as gerações para uma ideologia, cuja praxis no século passado se revelou na maior tragédia provocada pela ação (des) humana.
Rivadavia Rosa
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