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Os números e quadros estatísticos começam no início de 1997 e vão até agosto de 2012. E neles não se pode discernir aumento algum nas temperaturas globais!
Em outras palavras, quadros lisos, quando os correspondentes ao período anterior (1980 a 1996) de igual duração apresentam uma tendência de aumento. Antes desse período a temperatura média global se mantivere estável ou declinou durante 40 anos.
As conclusões foram tiradas a partir dos dados de 3.000 pontos de mensuração sobre a terra e os mares. Mas foram publicados com muita discrição na Internet, sem que a mídia fizesse ouvir sua fanfarra, habitualmente consagrada aoaquecimento global.
A revelação dessas informações silenciadas no Brasil provocou um escândalo no mundo de língua inglesa. Elas foram reveladas, entre outros, pelo jornal Daily Mail.
A razão do escândalo é que elas provêm do Met Office, o Serviço Nacional para o clima (National Weather Service), órgão altamente reputado na Grã Bretanha e no mundo inteiro.
Malgrado sua respeitabilidade, o Met Officeesteve no cerne de outro escândalo, conhecido como Climategate, quando alguns de seus egrégios colaboradores entre eles o ProfessorPhil Jones, diretor da Unidade de Pesquisas Climáticas (Climatic Research Unit) da Universidade de East Anglia foram surpreendidos liderando um esquema de falsificação e supressão de dados para justificar a teoria do aquecimento global.
O atual espanto não pôde ser maior nem mais explicável. Um órgão deturpado a ponto de servir de arauto do aquecimento global publicava de mansinho as provas que desmentiam o que ontem afirmava.
A Professora Judith A. Curry, chefe do Departamento de Ciências Climáticas do prestigioso Georgia Institute of Technology dos EUA (Georgia Tech), declarou ao jornal britânico The Daily Mail que o fato deixava claro que os modelos computacionais montados para predizer o futuro do clima estavam profundamente errados.
Também o Prof. Phil Jones, à guisa de desculpa pelo escândalo do Climategate, havia reconhecido que ele e seus colegas não haviam conseguido compreender o impacto da variabilidade natural. Algo muitíssimo básico que um cidadão comum entende, pelos menos nas suas linhas gerais mais evidentes.
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