Era só o que faltava! Não bastasse a Petrossauro estar imersa numa grave crise de escândalos financeiros e queda de investimentos, seus dirigentes ainda têm o desplante de dilapidar seu patrimônio mais ainda para bancar projetos humanitários do MST e da Via Campesina no Haiti, pagando viagens de camponeses haitianos ao Brasil para cursos de agroecologia.
A revelação é de João Pedro Stédile, líder dos porraloucas, em artigo publicado pelo blog progressista francês (http://alainet.org/). Stédile também pediu a retirada da tropa brasileira na Minustah (Mission des Nations Unies pour la stabilisation en Haïti), da ONU.


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