sábado, 1 de junho de 2013

A aberrante “teologia da libertação” prega o absolutamente impossível: a conciliação entre o amor e a fraternidade cristã e a luta (sem) classes.



Os tempos franciscanos/jesuíticos poderia ser resumido (novamente): 'dai a César, o que é de César e ... [“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” – Mateus 12,17], em que foi separado e definido claramente o espaço e o respeito que deve haver entre política (governo) e a religião (Deus) reconfigurado no século XXI pelo novo papa: «Si la Iglesia no proclama a Jesús se convierte en una ONG». Papa Francisco

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