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Parece que o que está por detrás do conflito agrário, é a existência de
uma corrente neo-missionária (CIMI) contrária à catequização e à
civilização dos índios. Segundo sua doutrina (comunista), os silvícolas
devem manter seu primitivismo, tipo humano ideal do terceiro milênio...
DiogoRepasso alguns trechos do livro escrito em 1976 Tribalismo Indígena
Ideal Comuno Missionário para o Brasil no Século XXI do prof. Plínio
Corrêa de Oliveira:O leitor detenha-se diante de cada um e meça com precisão os abismos para os quais convidam. Ouça-os que pregam o desmantelamento da
família e da sociedade contemporânea, a extinção do pudor e a morte de toda a tradição cristã. Esse neocomunismo tribal, que se ufana de mais comunista do que o próprio comunismo. Considere esta coorte de demolidores utopistas, e em sua linha de vanguarda dois Bispos, D. Pedro Casaldáliga e D. Tomás Balduino. Este é um perigo real para os índios, mas menos para eles do que para os civilizados. É, em última análise, uma investida de eclesiásticos contra a Igreja. E de civilizados contra a civilização. O que é o pobre índio, em tudo isto? Mais uma
vez, um pomo de discórdia, de lutas entre civilizados. Civilizados que querem conservar a civilização, alguns recristianizando-a, outros afundando-a nos erros que a agitam. E outros, ainda, tentando arrasá-la.
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