domingo, 9 de junho de 2013

Depois do fracasso das invasões de terras pelo MST, não será que os demolidores da civilização estão usando os índios como massa de manobra para golpear a propriedade privada?


Parece que o que está por detrás do conflito agrário, é a existência de
uma corrente neo-missionária (CIMI) contrária à catequização e à
civilização dos índios. Segundo sua doutrina (comunista), os silvícolas
devem manter seu primitivismo, tipo humano ideal do terceiro milênio...

Diogo


Repasso alguns trechos do livro escrito em 1976 “Tribalismo Indígena
Ideal Comuno Missionário para o Brasil no Século XXI” do prof. Plínio
Corrêa de Oliveira:


“O leitor detenha-se diante de cada um e meça com precisão os abismos
para os quais convidam. Ouça-os que pregam o desmantelamento da
família e da sociedade contemporânea, a extinção do pudor e a morte
de toda a tradição cristã. Esse “neocomunismo” tribal, que se ufana de
mais comunista do que o próprio comunismo. Considere esta coorte de
demolidores utopistas, e em sua linha de vanguarda dois Bispos, D.
Pedro Casaldáliga e D. Tomás Balduino. Este é um perigo real para os
índios, mas menos para eles do que para os civilizados. É, em última
análise, uma investida de eclesiásticos contra a Igreja. E de civilizados
contra a civilização. O que é o pobre índio, em tudo isto? – Mais uma
vez, um pomo de discórdia, de lutas entre civilizados. Civilizados que
querem conservar a civilização, alguns recristianizando-a, outros
afundando-a nos erros que a agitam. E outros, ainda, tentando arrasá-
la.”

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