quinta-feira, 13 de junho de 2013

PDT sinaliza com mudança de lado no plano nacional



Nos últimos dez anos, o PDT já foi base, rompeu, lançou candidato próprio à Presidência e retomou a aliança com o PT. Nas eleições de 2014, no entanto, pode ser a primeira vez que os trabalhistas surjam, de fato, como oposição.



A parceria com os petistas dura seis anos e começou com a nomeação do presidente nacional do partido, Carlos Lupi, no Ministério do Trabalho, em 2007. E é o mesmo Lupi (que pediu demissão do cargo após envolvimento em série de denúncias de corrupção) o pivô deste novo cenário político. O pedetista mantém conversas com dois pré-candidatos à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).


Em Minas, o PDT já definiu apoio à base do governo do Estado e vai fazer pressão na executiva nacional para levar o apoio à candidatura de Aécio. O presidente estadual da legenda, Mário Heringer, aposta na boa relação entre Lupi e Aécio, e na proximidade do PDT com os tucanos em outros Estados.

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