Dona Dilma Rousseff:
Mais perdida que chinelo de bêbado, a senhora agora fala em constituinte e plebiscito. Ora, minha senhora, se empurrar com a barriga adiantasse seria melhor engravidar primeiro, pelo menos teria estofo, mas, com essa idade, nem isso. Aliás, o melhor mesmo seria que a senhora ficasse prenhe de ideias, mas essa é mais uma impossibilidade, dada à sua infertilidade mental congênita.
De nada adiantam também os vexames aos quais a senhora se submete indo frequentemente a São Paulo pedir conselhos ao ex-presidente em exercício - em vez de recebê-lo em Brasília - porque o apedeuta, apesar de ser bem mais esperto que a senhora, anda mais angustiado que barata de ponta-cabeça, também sem saber o que fazer, além de estar também mais constrangido que padre em puteiro, com medo de aparecer em virtude da penca de acusações que pairam sobre aquela cabecinha chata.
Já que a senhora desonra o cargo que ocupa ao ser subserviente a um ladravaz como Lula; já que a senhora não assume responsabilidades; já que a senhora está cercada por ineptos do jaez de um Merdadante, que só lhe atrapalham - se é que é possível atrapalhar uma trapalhona; já que a senhora é mentalmente incapaz, e já que a senhora não faz coisa nenhuma que preste, pelo menos tenha autocrítica, peça o seu boné e saia de fininho, renuncie. Alegue alguma coisa como a volta do seu câncer, como fez a sua amiga, madame Kirschner, que inventou um na tireoide, diga que tem que cuidar do neto, enfim, invente alguma desculpa. Ou não diga nada, só renuncie: ninguém vai sentir a sua falta. Nem o Lula. A senhora vai descobrir que era feliz quando não era nada e não sabia - e continua não sendo nada, só que com um cargo.
Não, dona Dilma, eu não sou a favor do impeachment porque não é por aí que anda a minha noção de democracia e também porque se a senhora não seguir meus conselhos e renunciar, vai ser um prazer inenarrável vê-la definhar moralmente, cair dessa empáfia toda, tomar um tombo dessa irascibilidade, despencar nas pesquisas e ver os canalhas todos que a cercam irem junto. Só tome cuidado para quando tombar tantas vezes não cair de quatro: será irreversível.
Certo do seu pronto atendimento às minhas reivindicações, subscrevo-me
Atenciosamente
Ricardo Froes
terça-feira, 25 de junho de 2013
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