segunda-feira, 24 de junho de 2013

Saúde pública não pode nos tratar como pessoas de segunda classe



Por Ruy SantAnna

O povo quer ter acesso a um sistema de saúde confiável. Ninguém quer ser tratado como cidadão de segunda classe. Exige-se não ser tratado por médicos que não tenham provadas suas eficiências e eficácias no trato da saúde pública brasileira. Ao invés de mandarmos embora os médicos importados, com formações duvidosas, que os contratos criminosos não sejam firmados, se não forem provadas suas eficácias profissionais conforme manda a lei.

Além dos exames probatórios dos médicos importados a presidente Dilma também deve às cidades interioranas que os postos de saúde e hospitais tenham aparelhadas e/ou reaparelhadas suas instalações, com medicamentos necessários.Que se evite a aparente solução da falta de médicos nas cidades do interior, como exigiram os profissionais portugueses que só aceitam vir se puderem ir aonde e quando bem entender. Não querem ter compromisso com determinadas cidades. Tai a porta aberta, com prato cheio para os cubanos que pretendem vir para o Brasil.Os comandados pela ideologia cubana teriam um campo aberto para exercitarem suas teorias manipuladoras sobre a população, com total liberdade.
A pergunta: qual o país que permite tal sandice como a que quer Dilma contra o povo e o país? A soberania nacional não pode se subjugar, nem a título de suposta experiência.

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