sábado, 8 de junho de 2013

Todo mundo deve ter direito à Liberdade e à Felicidade. O problema é que a Nova Ordem Mundial não deseja isso




A Justiça brasileira toma mais uma decisão que reforça a ação da ideologia da Nova Ordem Mundial contra os valores tradicionais e praticamente “legisla” pela sacramentação do casamento GLBT. O Superior Tribunal de Justiça acaba de mandar para o lixo da história os valores familiares. A terceira turma do STF resolveu que as Varas de Família (e não as Varas Cíveis) serão as responsáveis por julgar as separações de casais homossexuais.
O STJ se baseou em decisão do Supremo Tribunal Federal que, em maio de 2011, reconheceu a união estável entre casais do mesmo sexo como “entidade familiar”. Também em agosto de 2011, o STJ já tinha decidido que a Vara de Família tinha competência para reconhecer uniões homoafetivas. Em outubro, o tribunal autorizou o casamento civil de casais homossexuais. Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça obrigou os cartórios a realizarem os casamentos.

A partir de tais decisões, casais homossexuais conquistam os mesmos direitos dos heterossexuais quando resolvem dissolver a união estável ou casamento. Pagamento de Pensões, Divisão de Herança, Partilha de Bens e até a Divisão da Guarda de Filhos. No caso de cidadãos com pênis (filhos adotivos). No caso de pessoas com vagina e útero – que podem conceber naturalmente ou usando técnicas de inseminação artificial.

O homossexualismo ou a homoafetividade é uma decisão individual que deve ser respeitada. O problema psicossocial é que, via ativismo e propaganda, o cidadão que não quer para si os “valores” GBLT é, na prática, forçado a aceitá-los como “normais”. No jogo da Nova Ordem Mundial, focado em derrubar os valores tradicionais, o sistema de poder globalitário impõe à maioria o suposto raciocínio “politicamente correto” das minorias. Breve, com o senso comum modificado, o que hoje é minoria se transforma, depressa, em maioria. Processo simples – como a cirurgia para a troca de sexo.

A decisão da Justiça vai provocar o protesto de grupos religiosos tradicionais e conservadores que são obrigados a engolir os “valores familiares” e muitos outros “valores” impostos pela Nova Ordem Mundial. O curioso é que, no Brasil que adora criar leis, nem precisou uma específica para resolver as questões oriundas do ativismo GBLT. Bastou a “avançada” interpretação do politica do Judiciário, antecipando-se a um processo legislativo, que poderia ter, em tese, influência da maioria.

A ditadura da Nova Ordem Mundial funciona assim. Quem discorda dos “novos valores” é classificado, automaticamente, como preconceituoso ou, na escala mais radical, é até chamado de “intolerante” e “homofóbico”. Impondo ideias hoje defendidas por minorias, até que terminem aceitas pela maioria, o sistema de poder produz conflitos inúteis e artificiais na sociedade.

No meio da confusão psicossocial, assuntos políticos realmente relevantes ficam em segundo plano – o que facilita o esquema da influência, manipulação, controle e dominação. Os mecanismos da Nova Ordem Mundial atuam diretamente sobre o Legislativo e o Judiciário de qualquer País. Seja para criar normas e para que os magistrados, mais rapidamente, as sacramentem. Cada vez mais, o processo legal, no mundo todo, obedece a “pensamentos únicos”, padronizados, para serem seguidos, obrigatoriamente, por todos.

Esta suposta segurança imposta do Direito é apenas um simulacro de democracia. Os “valores” da Nova Ordem Mundial são impostos e propagandeados a todas as nações através de organismos multilaterais – em ataque direto à soberania nacional dos países. Um mundinho todo padronizado legalmente, através do regramento excessivo, facilita a governança globalitária tocada pela Oligarquia Financeira Transnacional que dirige todo o planeta Terra, de fato, e por direito imposto.

Todo mundo deve ter direito à Liberdade e à Felicidade. O problema é que a Nova Ordem Mundial não deseja isso... E cada vez mais conflitos serão criados, artificialmente, para facilitar a governança globalitária.

JORGE SERRÃO

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