domingo, 23 de novembro de 2014

Curiosa é a expressão “guerra às drogas”. No Brasil, por exemplo, sequer temos uma política de prevenção/repressão às drogas ilícitas.



E aí, muito se fala na hipótese de sua descriminalização, notadamente para atender os países produtores-hermanos Bolívia e Equador, mas não nas formas e estratégias do efetivo enfrentamento da questão, prevalecendo a preocupação com a enfermidade, não com o remédio, afastando-se da interconexão entre narcotráfico, poder público, corrupção e lavagem de dinheiro e, sobretudo com a efetiva punição da criminalidade organizada, sobre a qual deveriam se concentrar todos os órgãos de repressão criminal, num grande esforço de cooperação para o fortalecimento necessário e imprescindível para uma maior eficiência, efetividade e eficácia da ação repressiva

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