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E aí, muito se fala na hipótese de sua descriminalização, notadamente para atender os países produtores-hermanos Bolívia e Equador, mas não nas formas e estratégias do efetivo enfrentamento da questão, prevalecendo a preocupação com a enfermidade, não com o remédio, afastando-se da interconexão entre narcotráfico, poder público, corrupção e lavagem de dinheiro e, sobretudo com a efetiva punição da criminalidade organizada, sobre a qual deveriam se concentrar todos os órgãos de repressão criminal, num grande esforço de cooperação para o fortalecimento necessário e imprescindível para uma maior eficiência, efetividade e eficácia da ação repressiva
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