quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O OBJETIVO FOI DESTRUIR A PETROBRAS PARA FACILITAR GRUPOS ECONOMICOS INTERNACIONAIS COMPRAREM A EMPRESA



O OBJETIVO FOI DESTRUIR A PETROBRAS PARA FACILITAR GRUPOS ECONOMICOS INTERNACIONAIS COMPRAREM A EMPRESA
 

UMA FORMA MAQUIAVÉLICA DE PRIVATIZAÇÃO
OU ENTREGUISMO
 

ARABES QUEREM COMPRAR DIVIDA DA PETROBRAS COM APOI AMERICANO

Com apoio dos EUA, árabes querem comprar dívidas da Petrobras antes que os chineses o façam

Os investidores árabes querem comprar a imensa dívida da Petrobras, rolada quase que diariamente, para sanear a empresa e investir pesado no pré-sal, antes que os abundantes capitais capimunistas chineses o façam. Eis o motivo pelo qual deixaram vazar, na mídia internacional, a informação de que o Emir de Abu-Dhabi, o Khalifa bin Zayid Al Nahya, seria um dos "patrocinadores" políticos dos processos movidos pelo Departamento de Justiça e pela Securities and Exchange Commission dos EUA contra dirigentes da estatal de economia mista "brasileira".


As ações podem render multas de até US$ 5 bilhões, caso ocorra uma condenação com base no Foreign Corrupt Practices Act - Lei contra Atos de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Liderados pelos árabes, investidores "minoritários" promoverão enxurradas automáticas de ações judiciais pedindo ressarcimento de prejuízos. Os norte-americanos são parceiros dos petrodólares na complicada guerra comercial para impedir que chineses avancem sobre o próspero mercado brasileiro de petróleo e gás. As broncas da Lava Jato são providenciais para as manobras árabes, na hora em que o crédito da Petrobras for cortado ou dificultado, pelo rebaixamento das agências de risco.

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