O fato é que com essas abstrações o comunismo elimina todas as "classes", sobretudo a burguesia, inicialmente em nossos tempos pela via democrática, mas uma vez atingidas as famigeradas condições objetivas, se impõe pela força, violência, eliminação física e terror permanente, com duas novíssimas classes: a nomenklatura, mediante a apropriação/expropriação de todos os bens, instituindo um modo (sem) produção parasitário; e uma imensa classe, o "proletariado", sob a forma de escravidão coletiva.
A questão, é preciso reiterar: fio condutor do já avançado plano/processo revolucionário na América latina – foi gestado insidiosamente nas entranhas da vida sociopolítica latino americana sob a direção da organização (a) narco-terrorista-seqüestradora conhecida como Foro de São Paulo, sem existência jurídica assim como as brigadas do MST – que funciona não só de forma metamorfoseada, mas também com o objetivo de restringir certas análises que interpretam a marcha da esquerda usando velhas categorias de pensamento que foram eficazes para analisar o comunismo clássico do século XX, porém insuficiente para discernir as novas estratégias do (a) narco-socialismo do século XXI, vulgarmente conhecido como ‘socialismo del siglo XXI’, a ponto de o Foro de São Paulo se manter oculto dos respeitáveis meios de comunicação latino americanos que devota e criminosamente ocultam suas ações contra o Estado de Direito, enquanto todas as vozes da 'comunidade internacional' proclamam que o comunismo morreu.
Arremato com a percepção, antes da tragédia real, do filósofo alemão Nietzsche (Friedrich Wilhelm Nietzsche – 1844-1900): “O socialismo/comunismo é a reedição da monarquia absolutista, com sua corte de safados e sanguessugas, monarcas estúpidos, cruéis e debochados". Enfim, o socialismo/comunismo é o CAPITALISMO elevado ao grau máximo - o CAPITALISMO de um só – do Estado-partido, representado por sua nomenklatura parasita.
RIVADAVIA ROSA
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