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Sonhei que a governanta Dilma, de livre e espontânea vontade, se apresentava ao juiz federal Sergio Moro, dizendo:
- Senhor juiz, antes de se iniciar este processo investigativo, gostaria invocar Vossa Meritíssima licença para fazer constar nos autos meu pedido de desculpas ao povo brasileiro, a quem desonrei, mentindo e me omitindo, enquanto meu partido, o PT e seus aliados roubavam o sagrado patrimônio público, transformando a maior empresa pública num covil de negociatas jamais visto na história de qualquer país minimamente civilizado.
E com a mesma naturalidade da sua corajosa decisão, acrescentaria:
- Senhor juiz, na condição de cidadã, envergonhada e humilhada pelo peso das infâmias praticadas sob minha autoridade, quero ser investigada para que seja apontada minha responsabilidade por todos os crimes cometidos ao tempo em que fui Presidente do Conselho de Administração da Petrobras.
Daí, acordei e fui comprar a VEJA
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