quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A GRANDA PRESIDENTA




Sendo mulher, é até natural que queira lutar contra as impropriedades ainda remanescentes na cultura ocidental em relação à condição feminina; mas fazê-lo dessa forma, exigindo que uma forma vocabular seja utilizada obrigatoriamente, sem considerar que as palavras pertencem a quem as enuncia -, essa imposição está me parecendo meio masculina... Mas talvez ela esteja errando a mão por desequilíbrio mesmo, ou por um mecanismo de fuga e compensação ao pretender incluir-se numa condição idealizada onde que só quem não a conhece poderia aceitá-la.
ARI

COMENTÁRIO
A valorizaçao da forma, denota o vazio da essencia....

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