A campanha organizada por patrulheiros kirchneristas para impedir que o escritor Mario Vargas Llosa discursasse na abertura da Feira do Livro de Buenos Aires. Ele RESPONDEU por que “não é surpreendente que os livros tenham despertado, ao longo da História, a desconfiança, o receio e o temor dos inimigos da liberdade, que se creem donos de verdades absolutas
– Uma cidade aberta ao mundo dos livros é uma cidade aberta às liberdades, já que o livro é uma manifestação de liberdade, de um encontro de liberdades: a do escritor, que expressa sua forma de pensar, e a do leitor, de construir sua própria liberdade a partir do que lê. Toda intromissão que impeça que estes encontros se produzam será falta grave e merecedora de condenação social e política. Tarefa absurda, vã e perigosa, que constitui em tomar de antemão as opiniões próprias como absolutas, em detrimento das dos outros"
Ministro (secretário) da Cultura da cidade de Buenos Aires, Hernán Lombardi.
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