Nunca se leu tanto Marx e Gramsci nas escolas e universidades brasileiras quanto nos anos 60/70, auge da ditadura militar. Também não se fez nenhuma tentativa, por parte dos militares, de evitar que a esquerda monopolizasse a História do periodo. Resultado: 25 anos depois do fim do regime dos generais, somente se conhece o ponto de vista dos "derrotados", com a consequente repetição ad nauseam de mitos e falácias sobre os "heróicos guerrilheiros que só queriam a democracia" - uma mentira desmentida pela simples leitura dos documentos das organizaçoes terroristas (aliás, dizer que não eram terroristas é outro mito esquerdista sobre a época, desmentido faclmente por palavras e fatos).
Como sempre acontece quando ocorre uma revolução, ainda que silenciosa, a cultura anterior – nesse caso, a alta cultura –, foi completamente obnubilada, tendo dado lugar à propaganda ideológica pura e simples
Assim, de forma lenta e gradual, anestésica, quase imperceptível, a esquerda brasileira conseguiu impor, nos últimos quarenta anos, sua hegemonia cultural e política, baseada na ditadura do "politicamente correto" e mediante os meios de comunicação de massa. Hoje, a agenda esquerdista é a única que se faz ouvir nos canais de TV, especialmente nos chamados temas comportamentais. O povo brasileiro é majoritariamente conservador e nem quer ouvir falar em aborto ou casamento gay, mas tais coisas lhe são constantemente impingidas pelo noticiário e pelas novelas da Rede Globo, que fazem abertamente a apologia do gayzismo e do abortismo GUSTAVO - BLOG CONTRA
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