domingo, 24 de abril de 2011

O SANTO DOS LOUCOS PETISTAS



Luiz Inácio Lula da Silva (n. 1945)- Também conhecido como "o cara (de pau)" é fundador e "presidente de honra" do PT, Partido da Tapeação.

Chefe da maior quadrilha e do maior esquema de corrupção da História do Brasil, gerenciado pelos compadres Zé Dirceu e Delúbio Soares e denunciado pelo Procurador-Geral da República. Amigo e irmão de ditadores, fundador, ao lado de Fidel Castro, do Foro de São Paulo, que durante quinze anos disseram que não existia.

Ex-sindicalista, não trabalha desde 1975, mas é o maior líder dos trabalhadores da História do Brasil. Foi preso por uma greve ilegal em 1980, quando enganou os carcereiros e os demais companheiros de cela numa "greve de fome" que durou três dias, tendo escondido debaixo do travesseiro um saco de balas Paulistinha. (Na mesma ocasião, sentindo-se muito solitário e em protesto contra o cruel regime militar, tentou estuprar um companheiro de cela.) Tomou gosto pela pantamomia, aperfeiçoando-a nos anos seguintes, até atingir o estado da arte.
Foi deputado federal, mas ninguém lembra do que fez no Congresso, nem ele mesmo. Passou anos vociferando contra todos os governos, em especial o de FHC, a quem nunca perddou por tê-lo vencido em duas eleições no primeiro turno e diante de quem sempre se sentiu meio inferiorizado por ter estudado e falar inglês e francês, enquanto ele ainda não passou da Fase I do bê-a-bá para mentalmente prejudicados. Farsante e bravateiro, adotou a mesma política econômica do governo anterior, que vivia esculhambando, passando a reivindicar, confiante na falta de memória dos brasileiros, ter sido o pai da estabilidade econômica. Seu governo ajudou a alavancar as contas bancárias de amigos e parentes e a reabilitar figuras ilustres e impolutas da República como José Sarney e Fernando Collor de Mello, hoje firmes aliados de sua sucessora.


Dono de uma, digamos, sabedoria popularesca, definiu-se certa vez como filho de uma mulher ue nasceu analfabeta. Perfeita expressão do político vindo de baixo (do esgoto), acharia lindo o epíteto, se soubesse o que é epíteto. Doutor honoris causa em embromação e fanfarronice. Perfeita encarnação do apedeuta, não tendo estudado porque não quis. Bonachão, é chegado numa pinga, mas não gosta que falem nisso - chegou a expulsar um jornalista gringo que teve a ousadia de escrever sobre o assunto, mostrando, assim, todo seu apreço pela liberdade de imprensa e de expressão.


Canonizado e elevado à condição de Messias por intelectuais leitores de orelha de livros sobre Marx e Gramsci que acham o máximo suas batatadas (como dizer que o problema do aquecimento global é porque a Terra é redonda), é adorado por milhões de brasileiros, sejam militantes petistas e intelectuais marxistas, sejam milhões de pobres ignorantes comprados com o prato de lentilhas do Bolsa-Cabresto (o assistencialismo, aliás, era criticado duramente por ele antes de chegar ao poder).


Seus oito anos de viagens no Aerolula foram um deboche interminável das leis e das instituições, começando com o caso Waldomiro Diniz e com o mensalão e terminando com o escândalo Erenice Guerra. Sobre o mensalão, aliás, disse primeiro que não sabia de nada, depois que era caixa dois e que todo mundo fazia igual e, finalmente, que tinha sido traído. Só há pouco decidiu que foi uma tentativa de golpe das elites (pronuncia-se "zelite") e da "mídia". Recentemente, fizeram um filme sobre sua vida, ao custo de 16 milhões de reais, em que não se tocou em nenhum desses assuntos inconvenientes.


Espertalhão, picareta e gozador (com a nossa cara e com o nosso dinheiro), é o maior vigarista da história política brasileira. Sem oposição a lhe denunciar as pilantragens, conseguiu fabricar e emplacar, em tempo recorde, uma sucessora para esquentar a cadeira, enquanto prepara sua volta. Os brasileiros podem ficar tranquilos: como mostra a foto acima, o futuro do Brasil está nas mãos desse homem.


PROF GUSTAVO

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