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Após 'bronca' de Dilma, militares endurecem reação ao governo
Número de assinaturas em manifesto militar com críticas a ministras da presidente saltou de 98 para 235; Planalto decidiu punir quem aderiu ao documento
[alguém precisa lembrar ao megalonanico Celso Amorim, atual ministro da Defesa, de que o Comando Supremo das Forças Armadas é privativo do presidente da República e não pode ser delegado.]
Não será fácil para os comandantes militares resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff que decidiu punir todos os militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia. No novo documento os militares dizem ainda que não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas e na quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235. Agora são três os generais de exército da reserva que assinam o manifesto e um deles é o ex-ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Valdésio Guilherme de Figueiredo, adicionando um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocupou, mas também como antigo integrante da Corte Militar, tem pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso
Sou militar da reserva e somo tambem com os demais para fazer valer e cumprir a lei e não as ordens arbitrárias que temos presenciado por parte do governo federal é isso ai QUE VENHAM ELES POR AQUI NÃO PASSARÃO....
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