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No total, 119 pessoas foram mortas por grupos de esquerda no Brasil durante o regime militar (confiram aqui a lista completa). Um exemplo emblemático de como são tratadas as vítimas dos dois lados é o caso de Mario Kozel Filho, morto em um atentado a bomba no quartel onde cumpria o serviço militar obrigatório em 1968. Seus pais recebiam uma pensão de R$ 300 até 2005, quando foi aumentada para R$ 1140. Um dos militantes que participou do atentado, Diógenes Oliveira, recebeu em 2008 indenização de R$ 400 mil e pensão de R$ 1600 do governo brasileiro como “vítima da ditadura”. Diógenes também participou do atentado que arrancou a perna de Orlando Lovecchio, estudante que passava em frente ao consulado americano em São Paulo. Lovecchio recebe R$ 571 do INSS.
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