sábado, 6 de julho de 2013

CARTA PARA DILMA- OLIVÉRIO PEIXOTO DE GOIÁS, MÉDICO

 
 
Parece que a quadrilha oficial ainda não entendeu o que a sociedade brasileira está querendo dizer com as manifestações de rua. Vou me dirigir à chefe: Dona Dilma, todos nós já conhecemos suas limitações intelectuais, já sabemos de sua incapacidade administrativa, e que suas decisões carecem de aval do Exu de Garanhuns, mesmo ele estando há muito escondido.


Mas, como sou otimista, acredito que entre os seus asseclas, possa haver alguém capaz de raciocinar e lhe orientar no sentido de não levar o país ao caos econômico, à degradação moral, e pior, à quebra das normas institucionais.

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Saiba que a sociedade brasileira é maior do que o bolsa-família, somada ao bolsa ditadura, suas principais fontes de voto. Nós, cidadãos de classe média pensamos, não somos débeis mentais. O cidadão brasileiro que trabalha e produz não é seu empregado, você é que é nossa empregada, pagamos o seu salário. Ponha no saco a sua arrogância; o Brasil não é chiqueiro nem capitania hereditária do PT. Não tente nos ludibriar com pronunciamentos hipócritas e ridículos que só beneficiam sua turma, além de ser uma atentado contra o regime democrático e de direito. As ruas dizem que excluindo-se o universo tudo mais tem limite. Acredite, é verdade.


O brasileiro não aceita sua proposta de reforma política, principalmente feita por esse congresso, o mais corrupto que já surgiu na história do Brasil. Nós não temos um poder Legislativo com crédito suficiente e muito menos com independência para tomar decisões de tamanha importância para a vida do país.


Na verdade, nós temos duas fossas ligadas por um respirador, chamado popularmente pelos visitantes de "túnel do tempo", e comandadas atualmente por dois fisiologistas. Dois elementos comprovadamente corruptos que lhes lambem os pés após as reuniões de conchavos que ocorrem no porão de seu palácio, geralmente na calada da noite com farta liberação de uma excrescência, chamada pomposamente na República de Macunaíma de emenda parlamentar.


Finalmente a sua proposta de tornar corrupção crime hediondo não passa de uma piada. O seu partido, conhecedor da frouxa legislação do país e em beneficio próprio, resolveu institucionalizar a corrupção. Fato esse de fácil constatação, haja vista que a bandidagem que comandou o mensalão, mesmo após o julgamento que resultou em condenação, continua fora da cadeia e muitos deles frequentando a pocilga que seu governo chama de Congresso, e sendo vergonhosamente pagos pelo contribuinte.


Quanto ao que seu blá-blá-bla diretamente me diz respeito, como profissional da saúde, lhe digo que não aceito a presença de médicos cubanos. Confesso desde já que irei boicotá-los, usando de todos os meios que me forem possíveis sem medo de represálias por parte de quem quer que seja.

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