terça-feira, 9 de julho de 2013

Precisamos combater esta ditadura terrorista antes que piore e antes que aprovem o marco civil da internet


As principais entidades médicas de classe afirmam ter recebido com surpresa as mudanças propostas pelo Ministério da Saúde para os cursos de Medicina no País. Segundo dirigentes, apesar de longas reuniões e dos grupos de estudos formados em conjunto com o governo para discutir a questão da saúde, as medidas anunciadas foram tomadas de forma unilateral. Nesta segunda-feira (8), entre outras ações, foi anunciado um plano para que os cursos passem de 6 para 8 anos a partir de 2015 e que os estudantes dediquem dois anos de trabalho aos serviços públicos de saúde.

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