sábado, 8 de novembro de 2014

HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO RUSSA EM IMAGENS

 

O comunismo, sobretudo o representado pelo socialismo real, pode parecer um acidente histórico que interrompeu momentaneamente a lei geral de evolução da sociedade, mas na realidade também foi efetivamente uma tragédia humanitária provocada pela ação (des) humana sem precedentes na História da humanidade.

A conhecida, divulgada e incensada como a “Grande Revolução Socialista de Outubro de 1917”, na realidade foi um Golpe de Estado Bolchevique de 1917 [“As eleições para a constituinte, no início de dezembro, teriam ocorrido sob condições muito mais livres e apresentado resultado ainda mais nítido do que mesmo nessas condições ocorrera – apesar da exclusão dos partidos de direita e de um espectro partidário deslocado decisivamente para a esquerda. Os bolchevistas receberam, nessa primeira e última eleição geral, 24% de todos os votos dados e, com os votos dos revolucionários sociais de esquerda e de alguns dispersos deputados, alcançavam um bloco de votos de 30% a 35%. Em contrapartida, deparavam-se com 65% a 70% dos votos e mandatos que repudiavam esse regime. Isso era um claro voto democrático contra sua tomada de poder.” (KOENEN, Gerd. Utopia do Expurgo – O que foi o comunismo? Ijuí/RS: Ed. Unijui, 2009, p. 55)]

O fato é que a tragédia iniciada em 1789, cuja marcha foi interrompida em 1989 e, falida totalmente em 1991, ainda reitera em seu desiderato destrutivo



Porém, foi Platão ‘diagnosticou essa sociopatologia política como uma “doença da alma” ou alguma deficiência no cérebro que os acomete. A natureza os fez assim, a sua necessidade é simplesmente a de destruir a vida, banquetear-se sem compaixão nem consciência do sofrimento de suas vítimas inocentes. Essa é a sua natureza desde que sua vida começou a acordar na barriga de sua mãe. Mas, de alguma maneira, de alguma maneira, sempre conseguia esconder sua face monstruosa por trás da máscara de homem. É a alma doente. Desgraçadamente ....

Necessariamente deve se recordar a memória desse experimento sociopolítico criminoso que operou sob o medo e o terror' mantendo permanente e eficaz ameaça de eliminação física.

Assim funcionou a 'experiência comunista real' na China do 'Grande Timoneiro' Mao Tse Tung (Mao Zedong), Coréia de Kim II Sung, Vietnã do 'gentil Tio Ho' (Ho Chi Minh), Camboja de Pol Pot e seus khemers vermelhos, Cuba de Fidel Castro (Fidel Alejandro Castro Ruz – desde 1959 no poder) e seu apóstolo/discípulo Ernesto Che Quevara), Etiópia de Mengistu (Mengistu Haile Mariam), Angola de Neto (Antonio Agostinho Neto), Afeganistão de Najibullah (Mohammad Najibullah), Laos, Rússia e Europa do Leste pelos 'missionários do socialismo real' (Lênin, Stálin, Trotski ...) - onde as estruturas jurídicas, note-se todo o sistema jurídico (freios da ‘lei burguesa’) foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para autojustificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais.

Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil (onde só não foi implantado em razão da reação da sociedade e da pronta resposta das Forças Armadas).


RIVADAVIA ROSA

 
 
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