domingo, 13 de fevereiro de 2011

O MARAVILHOSO FIDEL MATADOR CASTRO



E os petralhas têm a cara de pau de chamar de "anos de chumbo" o regime militar brasileiro. Há uma estimativa que morreram cerca de 3.000 pessoas de ambos os lados em vinte anos de regime(Brasil). Se levarmos em consideração ao número populacional fica a pergunta:

-"ANOS DE CHUMBO" combina mais com qual país e regime mesmo?


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Involução de Fidel Castro pode ter fuzilado 20 mil pessoas
POR
EULER DE FRANÇA BELÉM

A jornalista Flávia Marreiro, da “Folha de S. Paulo”, publicou reportagem de uma página, no dia 21 de março, com o título de “‘Paredón’ cubano vitimou ao menos 3.820”. A base de sua informação é o projeto Cuba Archive. Como sabe que o número é subestimado, o jornal acrescenta no subtítulo: “Dependendo da fonte, porém, fuzilamentos na ilha desde a instauração do regime castrista podem ter chegado à casa dos 17 mil”.

Os donos do principado de Cuba, Fidel Castro e Raúl “Picolé de Chuchu” Castro, certamente agradecem aos coordenadores do Cuba Archive (www.cubaarchive.org) pelo número subestimado. (Consta que as mortes foram documentadas, mas Fidel, temendo o julgamento da história, mandou queimar os arquivos. O ditador teve tempo de verificar o que aconteceu com Hitler e Stálin depois da abertura dos arquivos.) Organizado por uma associação de cubanos e americanos, o Cuba Archive não fez um trabalho desonesto, escondendo dados.


Trabalhou com documentos possíveis, porque o governo da dinastia Castro se recusa a liberar documentos do que fez e faz. Fidel admite, no máximo, que manteve 20 mil cubanos nas masmorras e matou “alguns” contra-revolucionários. Marifeli Stable-Pérez, do Inter-American Dialogue, de Washington, diz que “o Cuba Archive é um bom esforço”, mas as cifras não são concretas, “porque a principal fonte é Havana, que não presta contas”.


 A repórter não diz, mas, após a queda do regime, a reconstituição da história dos fuzilamentos possivelmente vai levar anos, porque terá de ser feita família por família, por conta dos escassos documentos. A polícia secreta cubana, além de destruir as provas, os documentos, tem se empenhado, sistematicamente, em apagar a história dos fuzilados. As pessoas são “apagadas”, assim como o castrismo faz com as fotografias dos líderes revolucionários que caíram em desgraça.

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