Isso tudo me leva a pensar se a eleição de Lula não foi, na verdade, muito bem estudada pelos progressistas internacionais, para justamente servir de modelo ao seu plano maior, a tomada de poder na América do Norte.
Levando adiante a teoria, poderia mesmo pensar-se que o Brasil é um laboratório de testes da esquerda internacional. Tudo o que depois é experimentado em outros lugares, é testado primeiro aqui.
Controle extremo da venda de armas? Testado.
Leis anti-homofobia? Em testes.
Alocação de território exclusivo para minorias? Em testes.
Seja como for, o fato é que Lula e Obama representam parte do mesmo movimento: o surgimento de uma Nova Esquerda internacionalista, que advoga pelas mesmas causas (aborto, casamento gay, desarmamento, direitos maiores para minorias, proteção maior a criminosos e terroristas e menor ao cidadão comum), mente descaradamente para não assustar o eleitorado, e disfarça ou renega seu envolvimento com grupos de ideologia escusa.
MR X
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