segunda-feira, 11 de abril de 2011




O que existiu e ainda persiste em alguns rincões perdidos na história em algumas cabeças de mentecaptos e sicofantas é a praxis marxista-leninista (e suas variantes stalinista, maoísta, castrista, chavista ...) visando a humilhação e a dominação total do ser humano.


O Sistema Comunista Mundial, assim denominado em 1984 por Annie Kriegel era composto por vários círculos concêntricos. No centro e na origem e desde a origem reinavam o Partido-Estado soviético e seu regime totalitário: o partido único, a ideologia obrigatória, o controle absoluto da mídia e do ensino, o monopólio dos meios de produção e de distribuição, o terror ou a sua ameaça permanente, o duplo fechamento do país tanto para os estrangeiros que desejassem entrar, quanto para os nacionais que pretendiam sair.



A então União das Repúblicas Soviéticas (URSS), centro do sistema, demorou sete décadas na maior barbárie do século passado (1917-1991) para abandonar a ilusão do comunismo e seus subprodutos como a luta de classes, a ditadura do proletariado, o centralismo democrático, o regime do partido único (ESTADO-PARTIDO), a censura, a ausência de liberdade, a repressão do Gulag, para redescobrir a via do CAPITALISMO, ou seja, o óbvio: que todos os países desenvolvidos o forma com o concurso decisivo do capital privado, economia de mercado, liberdade, pluralismo, respeito à propriedade privada, aos contratos (segurança jurídica) e os necessários limites ao governo.

Afinal o que se pode esperar de devotados militantes de um partidos de DNA marxista-leninista inspirado nos modelos genocidas da extinta URSS, de Cuba, China, Albânia e outro regimes sanguinários, que não acreditam nos famigerados Processos de Moscou, nos assassinatos em massa de etnias e de seus próprios militantes?


rivadavia rosa

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