Ao comunicar-me com vocês, gostaria de registrar mais um atentado da oligarquia imperial contra a democracia: a prisão do diretor-presidente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, a pretexto de ser ele acusado de ter cometido crime sexual.
Só são levadas adiante investigações do gênero, ou quaisquer outras, contra personalidades públicas que estão contrariando interesses daquela oligarquia. Já se podia ter notado, com Strauss-Kahn, algumas posturas do FMI, diferentes, em parte, das que sempre caracterizaram essa instituição como intransigente agente executor dos bancos.
Strauss-Kahn estava sendo indicado para concorrer à presidência da França, logicamente contra Sarkozy, elemento cuja carreira política é, de há muito, promovida por bancos e serviços secretos anglo-americanos.
Haja vista, como só um dos exemplos disso, a armação, antes da eleição de Sarkozy, contra outro Dominique, o de Villepin, que seria o candidato natural do partido do então presidente Chirac, este também desafeto de Sarkozy.
Pesquisas de opinião indicavam que 2/3 dos franceses se opunham à reeleição do notório agente anglo-americano que ocupa a presidência da França.
-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica; é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da CRFB/1988).
-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição”.Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.
-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, nformações e idéias por qualquer meio de expressão” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).
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