quarta-feira, 25 de maio de 2011



Toda guerra está baseada primeiramente em ludibriar o inimigo. Lutar no campo de batalha é o mais primitivo modo de fazer guerra. Não há maior arte que a de destruir o inimigo sem chegar sequer a lutar --- SUBVERTENDO todo valor positivo da nação inimiga.Sun-Tzu. Filósofo chinês, 500 b.C.

A arte de ludibriar as massas por meio de coisas que produzem desvantagens a elas próprias e fazendo-as creer que se trata de “seu próprio desejo” é tão antigo quanto a própria humanidade.

A essência da subversão é melhor expressa pelo famoso slogan marxista (se você substituir “proletários” por uma palavra mais apropriada): “Idiotas úteis do mundo --- UNÍ-VOS!” Para alcançar os efeitos desejados, o subversor deve, primeiro --- separar os idiotas das pessoas normais, e DIVIDA-OS [as “minorias”]; reúna-os, então, numa massa informe de idiotas úteis unidos[1].

Tanques e mísseis podem ou não ser necessários nos estágios finais. Por ora, sendo apenas os meios de atemorizar as pessoas à inação e à submissão.

500 anos antes de Cristo o estrategista militar Sun Tzu formulou os princípios de subversão desse modo:
1. Cubra de ridículo todas as tradições verdadeiras em suas próprias nações;
2. Deve-se imputar aos seus líderes [supostas] relações criminosas e os expor ao escárnio do populacho ao mesmo tempo;
3. Sabote o trabalho dos seus governantes de todos os modos;
4. Não se negue à ajuda dos indivíduos mais baixos e desqualificados dentre os inimigos do seu país;
5. Dissemine a desunião e a disputa entre os cidadãos;
6. Volte os jovens contra os velhos;
7. Seja generoso com promessas e recompense colaboradores e comparças;

Soou familiar? Cerca de 2500 anos mais tarde nós pudemos ler estas mesmas instruções em um documento secreto, alegadamente de autoria da Internacional Comunista para seus “jovens revolucionários”. O documento é intitulado “Preceitos Revolucionários”:

1. Corrompa o jovem, reforce-lhe o interesse no sexo, afaste-o da religião. Faça dele superficial e fraco;
2. Divida as pessoas em grupos hostís tocando constantemente em temas controversos de nenhuma importância;
3. Destrua a fé das pessoas em seus líderes nacionais[2] sustentando contra o último desprezo, ridículo e desonra.
4. Sempre fale em democracia, mas alcance o poder, inescrupulosamente, tão logo quanto possa;
5. Encorajar o governo a extravagâncias, destruir seu crédito, produzir anos de inflação com preços altos e descontentamento geral;
6. Incitar greves desnecessárias em indústrias vitais, encorajar desordem civil e nutrir uma atitude branda e leniente por parte do governo a respeito destas desordens;
7. Causar a ruína de antigos valores morais: honestidade, sobriedade, autocontrole (moderação), fé na palavra dada.

*
Posso não garantir a autenticidade deste documento, o qual, de acordo com a mídia conservadora, foi capturado pelas forças aliadas depois da IIªGM na queda da Alemanha, em Dusseldorf. Mas eu posso assegurar-lhes, que estas “prescrições” são a mais literal interpretação daquelas “teorias e práticas” que eu aprendi de meus superiores da KGB e de meus colegas dentro da Agência “Novosti” de imprensa

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