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Presidente do CNJ chama de 'leviana' declaração de corregedora do órgão
A jornal, Eliana Calmon disse que Justiça sofre com 'bandidos atrás da toga'.
Cezar Peluso leu nota de repúdio sem citar nome da corregedora do CNJ.
Sem citar o nome da colega, Peluso avaliou como "levianas" as declarações e se referiu a trechos de uma entrevista dada pela corregedora, no último fim de semana, à Associação Paulista de Jornais. O jornal "Folha de S.Paulo" publicou trechos nesta terça.
O gabinete da ministra Eliana Calmon informou que ela não vai comentar a nota lida pelo presidente do CNJ.
A corregedora afirmou que há "bandidos escondidos atrás da toga",” ao comentar a possibilidade de que o Supremo Tribunal Federal (STF) reduza o poder do CNJ de fiscalizar atos praticados por juízes. Está na pauta do Supremo nesta quarta-feira (28) uma ação proposta pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) que questiona a atuação do conselho.
"Já disse e está em todos os jornais. Acho que isto é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura, que hoje está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga", disse a corregedora na entrevista.
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