quinta-feira, 22 de setembro de 2011




Sejamos honestos: Israel está rodeado por vizinhos que a atacaram várias vezes.” “Os cidadãos de Israel tem sido mortos por foguetes atirados contra suas casas e por homens-bomba suicidas em seus ônibus. As crianças de Israel crescem sabendo que em toda a região outras crianças estão sendo ensinadas a odiá-las. Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, se defronta com um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-la do mapa. O povo judeu arca com o peso de séculos de exílio e perseguição, e tem ainda fresca a memória de seis milhões de pessoas que foram mortas simplesmente porque eram judias. Estes são fatos. Eles não podem ser negados”.

Quem proferiu essas palavras? Netanyahu? Avigdor Lieberman? Não. Barack Obama. Em seu discurso na Assembléia Geral da ONU.
O que terá acontecido quando Tom Friedman ouviu essas palavras, Friedman, o hipócrita mór do The New York Times, bajulador em tempo integral do Obama anterior, o Obama do discurso na Universidade do Cairo, o Obama anti-israelense até a medula, cujas declarações absurdas são citadas no artigo de Keinon?


O que acontecerá com Clóvis Rossi, o clone de Friedman na Folha de São Paulo, que escreveu que Israel precisa desfazer-se do que ele chama “complexo de Massada”? Rossi é um fiel seguidor do Obama anterior. O que dirá ele agora? O que acontecerá com Livni e todos os demonizadores de Israel que viam em Obama o seu principal fiador, e faziam de Obama a ponta de lança para derrubar Netanyahu, alegando que ele não seguiu as ordens ditadas pelo presidente americano?

O que dirá a pseudo esquerda, agora que Obama diz exatamente, ipsis litteris, o que Netanyahu disse perante o Congresso Americano, em discurso que foi objeto de todas as vituperações da pseudo esquerda abjeta, hipócrita, dissimulada, belicista, genocida, cúmplice dos ditadores árabe/muçulmanos que massacram seus povos?

Tomara que a fala de Obama perante a ONU reflita uma mudança de posição sincera, finalmente orientada para respeitar os fatos, a realidade, como ele mesmo disse, em vez de distorcer a realidade à maneira delirante de uma ideologia que já morreu auto-intoxicada por suas mentiras, e cujo apodrecimento aduba as piores ditaduras do planeta, situadas no Oriente Médio.
A pseudo esquerda abjeta terá seu julgamento de Nuremberg. A sua estratégia Goebbels se voltará contra ela mesma, como um bumerangue.
Obama tells Israelis what they’ve been waiting to hear
By HERB KEINON

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