domingo, 11 de setembro de 2011
LIBERDADE
Acima da pátria ainda há alguma coisa: a liberdade; porque a liberdade é a condição da pátria. É o único bem cujo sacrifício a pátria não nos pode reclamar. De todas as liberdades é a de imprensa a mais necessária e a mais conspícua: sobranceia e reina entre as mais, cabe-lhe, por sua natureza, a dignidade inestimável de representar todas as outras”. RUI BARBOSA
A liberdade, repito LIBERDADE – não é só o direito de ir e vir, mas também um conjunto de direitos fundamentais que incluem as LIBERDADES de EXPRESSÃO E DE IMPRENSA, A LIBERDADE DE REUNIÃO, LIBERDADE POLÍTICA, LIBERDADE ECONÔMICA, assim como a liberdade trabalhar, comprar e vender, inclusive a PROPRIEDADE PRIVADA; sem a PROPRIEDADE nenhuma outraliberdade é possível, de forma que não há liberdade de imprensa quando não se pode acessar as fontes de informação ou ser proprietário de meios de comunicação, do papel e da tinta de impressão, como ocorre em Cuba, modelo dos neo-regressistas totalitários e outros satélites inspirados na matriz cubana como Argentina, Bolívia, Equador, Nicarágua, Venezuela e alguns arreganhos inclusive no Brasil com as tentativas dos ‘conselhos’ e ‘democratização dos meios de comunicação’ (por si só auto contraditório)
A LIBERDADE:
- não é somente um nobre ideal, um conceito abstrato – mas também a única solução prática para diminuir a pobreza que assola o mundo.
- não é a que invocam os tiranos e terroristas quando oprimem e matam pessoas inocentes;
- é efetiva enquanto LIBERDADE INDIVIDUAL; uma pessoa só é livre quando é dona de si mesma, quando pode decidir sobre sua vida sem a coerção, ameaças criminosas ou de governo; desde a concepção aristotélica LIBERDADE e PROPRIEDADE são a mesma coisa – o homem que não é dono de sua pessoa ou não pode dispor do fruto de seu trabalho é um escravo (ARISTÓTELES (350 a.C.).
A LIBERDADE DE IMPRENSA, inclusive, é nula se não se respeitam as outras liberdades; quando as rádios e televisões somente podem funcionar mediante concessão do Estado, cuja concessão/licença pode ser revogada a qualquer tempo quando é contrariado o eufemismo novilingüístico erigido a chavão e propalado como ‘democratização dos meios de comunicação’, como ocorreu na República Bolivariana de Venezuela. Da mesma forma não há liberdade de imprensa quando o governo compra o ‘silêncio’ (muitas vezes obsequioso) dos meios de comunicação com a propaganda oficial ou outros mimos e prebendas, com o ‘centralismo democrático’ ou ‘apoio’ da justiça que acolhe ações em que os saqueadores da res publica demandam os órgãos de comunicação, editores ou jornalistas por simplesmente cumprirem o dever de informar atos de corrupção ou que contrariem o interesse público.
homem que não é dono de sua pessoa ou não pode dispor do fruto de seu trabalho é um escravo (ARISTÓTELES (350 a.C.).
A LIBERDADE DE IMPRENSA, inclusive, é nula se não se respeitam as outras liberdades; quando as rádios e televisões somente podem funcionar mediante concessão do Estado, cuja concessão/licença pode ser revogada a qualquer tempo quando é contrariado o eufemismo novilingüístico erigido a chavão e propalado como ‘democratização dos meios de comunicação’, como ocorreu na República Bolivariana de Venezuela. Da mesma forma não há liberdade de imprensa quando o governo compra o ‘silêncio’ (muitas vezes obsequioso) dos meios de comunicação com a propaganda oficial ou outros mimos e prebendas, com o ‘centralismo democrático’ ou ‘apoio’ da justiça que acolhe ações em que os saqueadores da res publica demandam os órgãos de comunicação, editores ou jornalistas por simplesmente cumprirem o dever de informar atos de corrupção ou que contrariem o interesse público
RIVADAVIA ROSA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário