quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A konspiratia pode ter seus objetivos 'ocultos'.




A abstração do ponto de vista filo-konspiratio é excelente, pero, estamos num mundo que se envereda para a barbárie e, nesse nuevo mundo trágico que se vislumbra não há lugar para as fraternidades (‘secretas’ ou não) ou religiões, posto que enquanto se pensa dessa forma se propalam teses conspiratórias de ‘dominação mundial’, tudo na esteira dos “Protocolos do Sábio do Sião”, muito conhecido, assim como em AS FORÇAS SECRETAS DA REVOLUÇÃO MAÇONARIA ¾ JUDAÍSMO. PONCINS, Léon de. PORTO ALEGRE: EDIÇÃO DA LIVRARIADO GLOBO, 1931.
Observe-se que no século passado enquanto se propalavam essas teses – o comunismo avançava e chegou a dominar 2/3 da humanidade.
Na realidade quem está a espreita, novamente é o Leviatã.

Reitero:As teorias da conspiração são basicamente matéria de fé, a espera do pastor messiânico e a maioria das bandeiras ideológicas sepultadas com a derrubada do Muro de Berlim – situam-se no campo desses das ‘viúvas ideológicas’ – que lutam contra o capitalismo, o ‘neoliberalismo’, os EUA, Israel – movidos por um ódio visceral aos judeus, erigido à “opção preferencial da barbárie”.


De modo que as teses conspiratórias, mesmo sendo falácias inspiradas na paranóia - tornam-se pois irrefutáveis e nenhum fato as pode contradizer, numa inversão alógica sem precedentes – contra fatos não há argumentos. É uma religião ou ideologia.
O certo é que nenhuma instituição formal - tem algo a ver com qualquer teoria da conspiração e, muito menos organizações fraternais.


Porém, pelo modelo leninista monta-se a conspiração e depois acusa-se o outro e todos acreditam nela. Os judeus já foram os 'bodes expiatórios' de crises assim como os próprios maçons em determinada época e as religiões continuam sendo atacadas e, não foi e não é nada por acaso. Isso é claro, quando não são cooptados para a 'missão'. (vide a aberrante ‘teologia da libertação’)
O fato é que os Partidos alinhados com a ideologia da dominação mundial não são só anti-religiosos, mas adeptos da luta de classes e da revolução, com o objetivo de destruir o regime capitalista – isto é a propriedade individual para substituí-la por uma sociedade coletivista ou comunista – em que os bancos, as indústrias, as atividades produtivas, os meios de transporte e as terras serão explorados pelo Estado ‘proletário’, conforme doutrina o ‘profeta’ inspirador e provedor do ‘profeta-maior’ Karl Marx:


“XIV - Como deverá ser essa nova ordem social?

Antes de mais nada, ela tirará o funcionamento da indústria e de todos os ramos da produção das mãos de particulares concorrentes entre si e o entregará a toda a sociedade, quer dizer, à comunidade, para funcionar segundo um plano comum e com a participação de todos os membros da sociedade. Desse modo, abolirá a concorrência e implantará em seu lugar a associação. Além disso, como a exploração da indústria pelos indivíduos tinha por conseqüência necessária a propriedade privada - e como a concorrência nada mais é do que a forma que assume a exploração industrial realizada por proprietários privados individuais - a propriedade privada é inseparável da exploração individual da indústria e da concorrência.


 Portanto, também deverá ser abolida a propriedade privada, que será substituída pela utilização em comum de todos os instrumentos de produção e pela distribuição dos produtos com base num acordo comum, ou seja, pela chamada comunidade dos bens. A abolição da propriedade privada é, de fato, a síntese mais concisa e mais característica da transformação da ordem social em seu conjunto, transformação essa que deriva do desenvolvimento da indústria; é por isso que os comunistas fazem dela sua principal reivindicação.” (Friedrich Engels – 1820-1895, in Princípios do Comunismo).
No mesmo sentido a velha, mas atualizadíssima linguagem:


- “Assim o requer o movimento social. Que se obteria do povo, amordaçando-o com os princípios de honradez e de justiça? Os homens de bem são fracos e tímidos; só os velhacos são resolutos. A vantagem do povo, nas revoluções, é não ter moral. Quem pode resistir a homens, para quem todos os meios são lícitos? Nem uma só das antigas virtudes nos serviria.

- A religião era a poderosa armadura da família, da moral, da propriedade, da pátria e do Estado.

- “Empreendemos a corrupção em larga escala, a corrupção do povo pelo clero e a corrupção do clero por nós; a corrupção que nos levará, um dia, a enterrar a Igreja.

- “O regime mais propício ao desenvolvimento da luta de classe é o regime demagógico, igualmente favorável às intrigas da finança e da revolução.

- O coletivismo não é, por conseguinte, um movimento popular, nem um fim. É um meio de destruição.

- ....as organizações anti-revolucionárias lutam continuamente com falta de recursos, ao passo que esta dificuldade parece não existir, para os partidos socialistas revolucionários que dispõem, aparentemente, de recursos ilimitados.

- ... o coletivismo (socialismo, comunismo) não é um movimento popular, nem um fim; é um meio, um magnífico meio de destruição.

- O bolchevismo é, portanto, a aplicação lógica, na Rússia, do plano a cujo desenvolvimento assiste o mundo, desde 1789.

- O princípio de igualdade, a idéia de justiça e a exaltação determinam e condicionam o princípio de revolta. A indisciplina, a ausência de noção de autoridade favorecem a sua realização, logo que se apresenta o objeto da revolução.

- Não só um partido anti-religioso, mas também um partido de luta de classe e de revolução social, que tem por objeto a destruição do chamado regime capitalista, isto é de propriedade individual, para substituí-lo por uma sociedade coletivista ou comunista, em que os bancos, as minas, as fábricas, os meios de transporte e as terras seriam explorados pelo Estado proletário.
Tudo isso foi muito bem concebido e articulado em Os Protocolos dos Sábios de Sion e em As forças secretas da revolução maçonaria-judaísmo – mas instrumentalizados e realizados parte pelo bolchevismo totalitário e parte pelo nacional-socialismo, enquanto todos pensavam o contrário ...

RIVADAVIA ROSA

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Um comentário:

  1. Por ter descoberto o altíssimo
    E por ter encontrado maiores profundezas através da meditação
    Sou grande como Deus; envolvo-me em trevas como Ele

    Perdi o céu, disto estou certo
    Minha alma, antes fiel a Deus,
    Está marcada para o inferno
    Karl Marx

    http://normabraga.blogspot.com/2006/07/novo-artigo-no-msm-era-marx-satanista.html

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