Marina é uma entreguista, oportunista de mão cheia.
Não por acaso, a militância dessa mulher remonta à fase inicial da presente escalada ambientalista contra o Brasil, em meados da década de 1980, com a transformação do líder seringueiro acreano Chico Mendes em um ícone da causa ambientalista, proporcionada por um grupelho de ativistas brasileiros e estrangeiros, integrantes de um seleto grupo de ONGs anglo-americanas, como a Oxfam, National Wildlife Federation,Environmental Defense Fund e outras.
O assassinato de Mendes, em dezembro de 1988, funcionou como um sinal verde para uma vasta ofensiva de propaganda e pressões políticas contra o Brasil que passou a ser apontado como o “vilão ambiental número um” do planeta.
Na época, o débil Governo de José Sarney não resistiu às pressões e abriu o caminho à penetração do ambientalismo, na formulação das políticas nacionais, com a apressada criação do IBAMA, a aceitação da organização da conferência Rio-92 e a adoção de uma legislação ambiental que viria a se tornar a mais restritiva do mundo. Desafortunadamente, tal tendência apenas se ampliou nos governos subsequentes, em grande medida, devido à influência dos principais meios de comunicação, que, em alguns casos, têm compartilhado dirigentes com ONGs ambientalistas.
Fonte: AMBIENTALISMO Novo Colonialismo pág.6 – 2ª Edição
CAPAX DEI EDITORA LTDA.
RUA MÉXICO, 31 – S 202
20031-144 – Rio de Janeiro – RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário