terça-feira, 10 de maio de 2011
Não se trata da naturalidade em si de Obama, mas do fato de que a Constituição Americana dizer, textualmente: "O Presidente da República tem necessáriamente que ser filho de PAIS americanos e ter nascido e ser registrado em território americano". Ao que indica por diversos sinais, as exigências constitucionais com relação a Barak Obama não foram satisfeitas, porque:
1. Apenas a mãe de Obama é americana, mas o pai não, é queniano e a Constituição fala em PAIS (parents), no plural, ou seja, pai e mãe.
2. Foi levantado, exaustivamente, o registro de nascimento em TODOS os hospitais, maternidades, e cartórios do Havaí e nada foi encontrado quanto ao nascimento de Barak Obama, à época de sua candidatura à Presidência.
3. Os "documentos" que surgiram 'depois' disso, tem sido mostrado que são fraudes construídas por computador usando edição e montagem de imagens (Photoshop e congêneres);4. A avó paterna de Obama, antes de morrer (convenientemente) dias antes da sua posse, afirmou publica e reiteradas vezes que VIU (presenciou) o nascimento de Barak Obama no Quênia e insistia, pois, que ele é queniano e, portanto, não elegível à presidência, segundo a constituição nacional.
Os americanos têm muito pouca tolerância à fraude (bem diferentes de nós, brasileiros, que convivemos com ela de forma decadente e habitual). Lá, político não tem "foro privilegiado" e os fraudadores vão para a cadeia e sem essa de "prisão especial".
VIANNA
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