quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Como disse antes, por trás deste blá blá blá ecológico esconde-se a criação de um monopólio no fornecimento das tais sacolas ecológicas bio-degradáveis. É apenas negócio. Alguém ficará milionário. Como sempre
Esta é mais uma no traseiro do povo, Não muda nada, só aumenta. Fica mais facil sacaniar o povo do que abrir empresa de reciclagem.O autor desta lei estúpida das sacolinhas plásticas é filho do missionário R. R. Soares. O verdadeiro propósito é favorecer UMA empresa, a única a fornecer a matéria prima para as tais sacolas bio-degradáveis. Por trás desta conversa mole de ecologia há a criação de um monopólio. Negócios, nada mais que negócios.
O Texto explicativo, já está sendo Exibido nas Emissoras de Tv e veículos de Comunicações .Banimento de sacolas em São Paulo é inconstitucional , diz Plastivida que continuará campanha educacional
Alexandre Spatuzza - Revista Sustentabilidade
O custo de uma sacolinha plástica para um estabelecimento comercial varia de 2 a 3 centavos, mas somadas todas as dezenas de bilhões de sacolas plásticas distribuídas pelo comercio brasileiro, o setor gira mais de R$300 milhões anuais se tomarmos em conta que só os supermercados distribuem gratuitamente cerca de 14 bilhões de unidades deste produto todos os anos.
São cerca de 200 fábricas de sacolas plásticas no Brasil, empregando 30 mil pessoas, dos quais 6 mil estão em São Paulo, segundo dados do Instiuto Plastivida, entidade patrocinada por grandes empresas do setor de plástico que defende a continuidade do uso do material.
“Não podemos saber por certo a quantidade, mas haverá demissões,” disse à Revista Sustentabilidade o presidente do Plastivida, Miguel Bahiense. “Não é uma coisa simples mudar a linha de produto e nem a reação dos consumidores. Muitos dos consumidores de baixa renda não vão comprar sacolas de lixo, pois acham muito caro.”
Bahiense referia-se à aprovação - seguida de sanção do prefeito Gilberto Kassab (PSD) - de uma lei que proíbe, a partir de janeiro de 2012 a distribuição de sacolas pelo comércio varejista em São Paulo. Considerando a lei inconstitucional, a entidade representada por Bahiense, espera esclarecimentos nos tribunais sobre pelo menos quatro decisões contra leis municipais que proibiram as sacolas. Enquanto isso, a entidade continuará firme na sua campanha de educação e conscientização dos público consumidor, das empresas varejistas e até do próprio setor de transformação para fabricarem sacolas dentro de normas que reduziriam seu consumo.
“O problema não é o produto, o problema é o desperdício gerado pela falta de conhecimento e de políticas públicas de coleta seletiva e reciclagem”, explicou.
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