terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Putin falsifica eleições e reprime opositores. Ocidente silencia


Na Rússia, a perda de prestígio do ex-coronel da KGB, Vladimir Putin, patenteou-se em estrepitosas vaias públicas e na perda da esmagadora maioria que seu partido possuía na Duma (Parlamento).
Nas eleições de dezembro, mais de cinco mil casos de fraude foram denunciados e entre 20 e 25% dos votos teriam sido fabricados, segundo o
“The Moscow Times”.

A fraude maciça foi confirmada pelos observadores internacionais e até pela secretária norteamericana de Estado, Hillary Clinton.

Dezenas de milhares de oposicionistas manifestaram-se contra a falcatrua e foram reprimidos com violência; mais de 500 foram presos.
Dezenas de bilhões de dólares teriam saído do país diante do sombrio panorama criado pela conduta ditatorial dos oficiais da ex-polícia política soviética.

Todas estas estripulias e violências socialistas eram previsíveis.

Ocidente reagirá diante de tanto desrespeito aos princípios que considera supremos, como “democracia”, “liberdade” ou eleições limpas?

A julgar pelo silêncio atual, Ocidente se acontenta com declarações de princípio e não pretende tirar nenhuma consequencia concreta.

O Kremlin tem então as mãos livres para prosseguir o regime ditatorial e se preparar para dar um pulo de morte por cima de seus adversários de sempre.

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