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Pelo que Antonio Patriota, ministro das Relações Exteriores, deu a entender ontem em Davos, a situação dos direitos humanos em Cuba não é importante e nem preocupa. Segundo ele, “existem situações muito mais preocupantes, inclusive Guantánamo” e, por isso, Dilma não vai nem tocar no assunto.
É. Guantánamo preocupa tanto que nem a ditadura castrista quer saber dos 116 quilômetros quadrados ocupados pela base naval americana, mas a morte de presos cubanos não é importante, afinal, como disse Lula, eles morreram porque quiseram. Quem mandou não comer?
Por Ricardo Froes
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