sábado, 28 de janeiro de 2012

Haddad - o embuste




Seja qual for o critério usado pela cúpula petista na escolha de seus candidatos a cargos majoritários, a competência, definitivamente, não é uma delas. Vejam o caso de Fernando Haddad, ministro que acaba de deixar o cargo para representar o PT na disputa à prefeitura de São Paulo. Ao longo dos 7 anos em que comandou o MEC, Haddad bagunçou o sistema educacional. Sob o petista, os indicadores praticamente estagnaram, e o Brasil amarga hoje uma vergonhosa 88ª posição no ranking mundial da educação, de acordo com relatório da Unesco publicado em 2011.

Criticado por estudantes Brasil afora, sobretudo pelos sucessivos problemas na realização das provas do Enem (Exame Nacional de Cursos), Fernando Haddad recebeu as credenciais do PT (leia-se: Lula) para disputar à vaga de prefeito da maior cidade do país, São Paulo. Por quê? Não se sabe. Talvez Lula atribua a dificuldade de emplacar um nome em São Paulo à barba e (ou) bigode de alguns dos demais postulantes; como se a embalagem pudesse suprir a carência de conteúdo. Como a repaginada de Dilma “deu certo”, ao menos eleitoralmente, Lula acredita agora que poderá passar a conversa nos paulistanos.

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