Desconfio que a prova de redação do Enem , cujo critério de avaliação pode ser subjetivo , esteja sendo usada por militantes ancorados no magistério e responsáveis pela correção das provas, para levarem avante o que eles chamam de "justiça social". Assim, alunos são premeditadamente prejudicados numa avaliação desonesta e tirados do caminho para se abrirem vagas nas universidades para aqueles considerados pelos militantes, os verdadeiros merecedores de uma "oportunidade" . O MEC diz que vai tentar impedir judicialmente que os 4 milhões de alunos que participaram do último exame possam acessar suas provas como determinou um juíz, alegando não ter condições de cumprir tal determinação. Condições tem sim...o que o ministro da Educação Fernando Haddad não pode é abrir essa "caixa preta" e escancarar os métodos utilizados pela sua Pasta para apressar a tal justiça social...mesmo que à custa da frustração de jovens intelectualmente preparados .
-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica; é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da CRFB/1988).
-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição”.Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.
-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, nformações e idéias por qualquer meio de expressão” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).
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