Fiz algo inédito ontem na minha carreira — e é um furo mundial, o maior dos tempos: entrevistei uma “morta”. E tenho a prova disso!!! Abaixo, segue a gravação da conversa que tive com Gilmara Costa Espírito Santo. Ela, o marido e o filho de três anos eram dados como “mortos” por ONGs e esquerdopatas variados.
Por incrível que pareça, o Portal Terra chegou a publicar uma reportagem ontem trazendo a lista com os nomes das pessoas que teriam sido assassinadas. Além do filho de Gilmara, haveria uma outra criança, de oito anos — que estava internada no Hospital Municipal de São José dos Campos por causa de uma apendicite que o levara à cirurgia. O post em que conto essa história está aqui.
Reproduzo a íntegra da conversa porque a considero um documento e um emblema desses dias.
Voltei
Como viram, Gilmara não é uma coitadinha, desarticulada, sem noção do que está acontecendo. É claro que não está feliz com a ocorrência. Mas resta evidente, por suas próprias palavras, que ela e sua família não foram, felizmente, agredidos pelos policiais, que os trataram com, segundo ela mesmo, educação.
Tenha-se a abordagem que for dos episódios do Pinheirinho, a verdade é que os mistificadores, desta vez, foram longe demais! Procurem no dicionário o sentido da palavra “massacre” para avaliar se foi o que se viu no Pinheirinho. Nem mortos nem uma legião de feridos. FELIZMENTE, NADA DISSO ACONTECEU!
As esquerdas sempre contaram com o sangue dos inocentes ou dos ingênuos para regar o seu canteiro ideológico. Se um dia vocês se interessarem por detalhes da trajetória de Lênin, verão onde está a matriz dessa prática. Hoje em dia, como todo mundo sabe, a “revolução comunista” é impossível. Mas os ideólogos estão por aí, ainda dispostos a usar o lombo alheio para construir o seu “mundo melhor”.
Por Reinaldo Azevedo
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