domingo, 22 de janeiro de 2012

Em obediência ao princípio de Baha’u’llah sobre a eliminação de todos os tipos de preconceitos, os zumbis do crack conseguiram o “direito humano” de usar droga com apoio de políticos e ONGS. Seja através da agressão ou da solidariedade, cada um obedeceu ao ensinamento do cristo cósmico da sua maneira






QUEM DIRIA..O CRACK É LIBERADO ANTES DA MACONHA


O governador de suposta direita Geraldo Alkimin (PSDB) e seu prefeito Kassab (ambos de São Paulo) tentaram espalhar os zumbis pela cidade para que pudessem fumar em outros locais, mas os mesmos acabaram voltando para a “terra natal” do crack com o apoio da defensoria pública, ONGS e do partido de oposição (PT).Não podemos esquecer que o maior apoio ao uso de drogas como a maconha vem do ex presidente FHC e seus aliados.
O PT e seus governantes anunciaram um pacote de alguns milhões para investir nesse novo seguimento social, mas como sabemos, tudo não sairá do papel devido à corrupção de sempre.
Para se ter uma idéia de como está tudo liberado é só ler a página do governo de
perguntas e respostas sobre o crack.

Pergunta: O que fazer se souber que alguém está começando a usar crack?

Resposta: Encaminhá-lo imediatamente ao tratamento disponível na sua região.

Que tratamento? Acaso tem algum hospital fazendo isso? Então, segundo o governo, deveríamos ligar para o SAMU ou Hospital das Cínicas ? Falsidade tem limites!

A verdade é que quando o usuário de crack passou a ser chamado de dependente químico ganhou privilégios ilimitados para continuar no vício.

A disputa política pela prefeitura de uma das capitais mais importantes do país também mobilizou ONGs de maconheiros, que fizeram o churrasco da gente para “socializar os zumbis”. É aqui que aconteceu o ápice da legalização.
Durante o tal churrasco o usuário tinha a opção de participar do evento ou dar uma “cachimbada” na outra esquina:

Resumo da notícia: “SP: multidão usa droga a uma quadra de churrasco na Cracolândia – Quem foi ao “Churrasco da Gente Diferenciada – Versão Cracolândia”, que ocorria na tarde deste sábado na rua Helvetia, centro de São Paulo, ficou em dúvida. Enquanto uma multidão estava reunida na esquina da alameda Dino Bueno, a apenas uma quadra, na alameda Barão de Piracicaba, um grupo de usuários de crack, quase do mesmo tamanho, se aglomerava para aproveitar um descuido do policiamento e fumar abertamente. A fumaça do churrasco se confundia com a do tóxico.”

O tal churrasco foi feito por uma espécie de ONG pró-maconha que mantém o site
coletivodar na internet. Como vimos no post “A sociedade dos drogados” ,os intelectuais da maconha cuidam para que o direito humano de usar crack seja preservado na sociedade de zumbis da nova ordem mundial, e também a convivência em unidade com as demais pessoas.


Mas no meio dessas trevas temos o belo trabalho da missão Batista que tenta diminuir o número de zumbis

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