domingo, 14 de novembro de 2010

BARBARIDADE

 

 


Churchill não merece

“Perguntaram a ele: ‘Você vai fazer tal medida?’. Ele fala que não. Aí ele vai, entra, toma a medida e sai. E aí os repórteres perguntam: ‘Mas como? Você disse que ele não ia tomar?’. E ele fala: ‘Tem certas medidas que a gente não confessa nem para nós mesmos’”.


Dilma Rousseff, em Seul, ao lhe perguntarem que medidas pretende tomar para conter a valorização do Real, enfiando na resposta sem pé nem cabeça o estadista inglês Winston Churchill, que, morto em 1965, não viveu para saber que um palavrório em dilmês vulgar pode ser mais inquietante que um discurso de Adolf Hitler às vésperas da Segunda Guerra Mundial.


augusto nunes

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