Agronegócio - Essa gente que Marina, o Greenpeace e a WWF odeiam salva o Brasil do desastre. Aos números!
Não contem para Marina Silva!
Mas o agronegócio brasileiro salva a balança comercial, as reservas e, literal e metaforicamente, a lavoura. Não fosse ele, estaríamos de pires na mão. E, em muitos aspectos, era ele o réu naquela vergonhosa sessão de ontem na Câmara. Leiam o que vai abaixo. Volto depois.
Exportações do agronegócio atingem US$ 7,9 bilhões em abril
A luta dos bravos “defensores da natureza” ontem era CONTRA os agricultores pobres. As Milícias do Bem se organizaram para cassar do produtor rural áreas destinadas à agricultura há mais de cem anos. E acenam com o fim do mundo, como se o Brasil não fosse o país com a maior área de florestas preservada do planeta. Como fica feio admitir que estão massacrando pobres, então surgem as acusações: “Isso tudo é coisa do agronegócio”.
A síntese é a seguinte: o setor que literalmente salva a lavoura da economia brasileira é obrigado a se defender como se estivesse num tribunal, acusado por vagabundos que devem seus respectivos empregos à estabilidade que aquela gente malvada sustenta. Cospem na comida que comem. Estão de tal sorte ocupados em salvar o mundo ideal que se esquecem do mundo real. E só para encerrar: o texto de Aldo traz regras para preservar a natureza, não para devastá-la, conforme faz crer a maior máquina de mentiras que já tomou conta do debate público no Brasil.
Por Reinaldo Azevedo
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