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O fato é que os sofistas desde PLATÃO – argumentam:
- sustentado-se no terreno das aparências dos fenômenos, mas, na atualidade juram por ‘Lula’ que tudo o que dizem é verdadeiro mas, paradoxalmente, quando pegos com ‘a boca na botija’ (roubando dinheiro público), negam descaradamente com o chavão do ‘nada sei, nada ouvi, nada vi’, muito utilizado pelos honrados homens da conhecida organização criminosa denominada Máfia;
- com recursos a falácias, sobrevalorizando, na discussão erística o sucesso imediato (ERÍSTICA - arte de combater com palavras, ou seja, vencer nas discussões utilizada pelos sofistas e pela escola megárica);
- manipulam muito bem técnicas para enganar, de forma arbitrária, transmitindo nos seus discursos simulacros da realidade, em que alguns ultrapassam o cinismo e apelam para a escatologia;
- valorizando os elementos passionais e contingentes, em vez de manter as opções morais por PRINCÍPIOS RACIONAIS E ABSOLUTOS.
Hábeis no DUPLO DISCURSO – foram devidamente identificados ainda por ARISTÓTELES – cujo ‘diagnóstico’ não deixa dúvida sobre essa sociopatologia: “proferem discursos opostos sobre as mesmas coisas e o mesmo discurso sobre coisas que são e não são ao mesmo tempo, pondo em causa o próprio princípio de não contradição, e procuram iludir os seus interlocutores através de todo o tipo de expedientes.” (in Metafísica, livro IV - Refutações Sofísticas. p. 16 – conta mais ...).
Dessa forma perversa contribuem com ‘eficácia’ para a desagregaçãoÉTICO-POLÍTICA da comunidade e das instituições, mediante crítica corrosiva dos fundamentos da justiça e até ético-legais, assim como pela conduta e apego ao relativismo, justamente para auto justificar os crimes praticados, admitindo no máximo que cometem simples ‘erros’, passíveis de um singela ‘bronca’.
Na reconfiguração moderna os sofistas atuais aprimoraram a ‘técnica do cinismo’, armados e mal intencionados com o duplo discurso novilinguístico (George Orwell, 1984), doutrinados e orientados para o poder pelo gramscismo (Antonio Gramsci, militante comunista italiano) e com o relativismo (a) (i) moral utilizam muito bem a “máscara”, inclusive de especialistas e, até de ‘filósofos’, mas sem nenhum compromisso com a verdade – a ‘verdade sobre a realidade’ e, assim continuam os mesmos enganadores de sempre, mas com muito mais perversidade ...
RIVADAVIA ROSA
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