sábado, 14 de janeiro de 2012

Hora de reagir: O Enem se transformou no maior vestibular do mundo, orientado por critérios ideológicos e gerido por incompetentes



Ouvia outro dia a conversa de alguns adolescentes que já perceberam como toca a música. Todos eles dominam os, como chamarei?, maneirismos ideológicos do Enem e de boa parte dos vestibulares concorridos. Isso quer dizer que já sabem o que podem e o que não podem escrever. Desenvolveram suas técnicas para passar pela vigilância esquerdopata. Fizeram até uma listinha das coisas que devem ser defendidas e das que devem ser criticadas.


- movimentos ‘occupy’ isso e aquilo”: a favor;
- novo Código Florestal: contra;
- energia eólica: a favor;
- hidrelétricas: contra;
- “consumo consciente”: a favor;
- influência americana no mundo: contra;
- Cuba: a favor…


Um gaiato ainda brincou: “Mulher feia: a favor; mulher bonita: contra”! E veio a galhofa da área feminina: “Homem rico: contra; homem pobre e limpinho: a favor”. E caíram na gargalhada.


Todo o “trabalho de conscientização” das esquerdas nos ensinos fundamental e médio tem servido para criar ou um geração de idiotas - os que levam a sério aquela baboseira - ou uma geração de pragmáticos cínicos, que escrevem aquilo que o “examinador” - eventualmente, o professor - quer ler, ainda que sua convicção seja outra. Ora, por que correr riscos?


Não nos damos conta do absurdo daquele quinto quesito. Um examinador não pode jamais ser um juiz das convicções de um candidato a uma vaga na universidade. Ainda agora, como sabemos, arma-se um cerco ideológico contra a correta atuação da Prefeitura e do governo de São Paulo na cracolândia. Segundo os críticos, manter aqueles pobres zumbis nas ruas é uma questão de respeito aos… direitos humanos!!!
O Enem se transformou no maior vestibular do mundo, orientado por critérios ideológicos e gerido por incompetentes. Uma redação “880″ tinha sido “anulada”. Imaginem quantas tolices anuláveis não ganharam 880 só porque repetiram os chavões e clichês do humanismo oficialista…


Por Reinaldo Azevedo

Nenhum comentário:

Postar um comentário