Essa história de querer mudar o mundo, oculta na verdade a visão de dominar o mundo, típica dos comunistas. O mundo, a realidade é como é e segue sua evolução, com exceção do primata (homem e mulher), cujo caráter foi muito bem definido por NICOLAU MAQUIAVEL, o qual permanece com sua bondade/maldade intrínseca.
As tentativas de mudá-lo resultaram e resultarão sempre em tragédia porque instrumentalizadas pela violência política (‘parteira’ não da história, mas da tragédia, com cavalo ou sem cavalo) para alterar a natureza humana, o que é absolutamente impossível.
Enquanto isso a barbárie conhecida como ralé socialista jurássica segue sua marcha da insensatez trágica dissimulando a realidade, declarando fervoroso amor (e paixão), chorando e clamando pela humanidade nos foros da vida, numa linguagem sedutora auto intitulada ‘politicamente correta’, fundada no processo novilingüístico ((George Orwell, 1984) – com a sofisticação e instrumentalização dos meios de comunicação, aliado a um inteligente manejo da imagem ‘construída’ pela intensa propaganda midiática, que em sua bicefalia erige sempre um ‘inimigo’ (‘bode expiatório’) da vez que dependendo da conveniência pode ser a ‘burguesia’, a ‘zelite’, a ‘mídia golpista’ (pig), o capitalismo, o ‘neoliberalismo’... e, agora num excesso/surto de humanitarismo o próprio ‘bicho homem’. E aí estamos condenados aos ‘quintos dos infernos’.
ENDOSSO:
“Os verdadeiros amigos do povo não são nem revolucionários nem inovadores, mas sim tradicionalistas.” ROLLET, Jacques. Religião e Política – o Cristianismo, o Islão, a Democracia. Lisboa: Instituto Piaget, 2002, p.113.
REITERO:
A EFETIVA EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE apóia-se nos valores e princípios fundamentais da civilização; e o progresso efetivo ocorre na medida em que prevalecem as idéias reformistas e de aperfeiçoamento científico e tecnológico da civilização e, não das idéias inspiradas em ideologias revolucionárias neo-regressivas totalitárias por si só violentas e destrutivas.
RIVADAVIA ROSA
Nenhum comentário:
Postar um comentário