domingo, 11 de setembro de 2011

TOTALITARISMO - DESTINO DO PT



Totalitarismo significa controle total do governo: Nenhuma liberdade terrena que se desvie da ideologia politicamente correta!

Nenhuma propriedade pessoal que não esteja sujeita às regulamentações do governo.

Nenhuma comunicação pública sem vigilância.

Nenhuma forma de escapar dos limites cada vez mais rígidos das regulamentações governamentais e dos padrões globais. Nada de direitos pessoais para seguir a Deus e compartilhar Sua verdade.


O caminho para a opressão socialista não é mais por meio de revoluções sanguinárias. O Processo Dialético onipresente é muito mais sutil e eficaz. Com a repetição constante dos estímulos sugestivos e anticristãos disseminados pela mídia, as mentes tornam-se entediadas e as massas doutrinadas por toda a parte. Embora as pessoas na União Soviética soubessem que estavam presas em um sistema cruel, muitas ainda conseguiam pensar fatual e logicamente. Hoje, os gestores do controle mental praticamente já levaram à perfeição a "ciência" social da lavagem cerebral coletiva.
Como chegamos a este ponto? A linha do tempo dos últimos cem anos nos leva de volta a George Hegel, um ocultista alemão que concebeu o processo dialético de mudança da mente. Essa filosofia diabólica alimentou o fervor anticristão de Karl Marx e deu a Lênin e Stalin a arma fundamental na guerra deles contra o cristianismo. Afinal, a solidariedade comunista significava a busca de uma visão coletiva. Além disso, a esperança das massas precisa ser colocada em uma utopia terrena, não nas promessas imutáveis do Deus da Bíblia.

Basta fazer uma retrospectiva dos resultados para ver o fracasso dos banhos de sangue promovidos por Lênin e Stalin. Embora as massas humanas tenham sido forçadas a obedecer, a Utopia sonhada tornou-se um pesadelo mortal.

Antonio Gramsci foi o primeiro líder comunista a ver no meio da ilusão. Embora firmemente comprometido com o Movimento Comunismo global, ele sabia que aquela violência fracassaria e não conseguiria conquistar o Ocidente. Os trabalhadores americanos (o proletariado) nunca declarariam guerra aos seus vizinhos de classe média enquanto compartilhassem os mesmos valores cristãos. Portanto, o comunista italiano — um contemporâneo de Lênin — redigiu um plano alternativo para uma revolução silenciosa. As principais armas seriam a enganação, a manipulação e a infiltração. Ocultando sua ideologia marxista, os novos guerreiros comunistas procurariam conquistar posições de influência nos seminários, nos governos, nas comunidades e na mídia.
Eles foram bem-sucedidos. John Foster Dulles fundou o Conselho Nacional de Igrejas e serviu no gabinete do presidente Eisenhower. Seu amigo e aliado, Alger Hiss, tornou-se o primeiro Secretário-Geral da ONU e foi um dos coautores de sua celebrada Carta.

Décadas mais tarde, Mikhail Gorbachev, o primeiro líder soviético a adotar o plano neomarxista de Gramsci, tornou-se o Flautista de Hamelin para os líderes em todo o mundo. Cada campo de interesse — artes, ciência, educação e treinamento de líderes — se tornou alvo para a ideologia socialista e mudança. Os líderes mundiais estavam aprendendo a controlar seus exércitos de servidores dispostos e determinados.

Logicamente, Gorbachev não fez isto sozinho. Saul Alinsky e muitos outros estudaram o modelo gramsciano para a transformação social antes mesmo que a União Soviética entrasse em colapso, tornando Gorbachev um herói global. Quando participei do seu primeiro Foro Estado do Mundo — uma parte estratégica de seu plano gramsciano — Gorbachev já tinha conquistado os corações dos líderes globalistas de todo o mundo.

RIVADAVIA ROSA

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