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Tomara que depois da “bolsa-silicone”, iniciativa através da qual o Governo Federal vai bancar a troca dos “silicones bichados” que foram usados pelas “dondocas”, com a intenção estética de “turbinar os seios”, dona Dilma, usando da prerrogativa de que é facílimo fazer “bondades” com dinheiro público (sabe aquele negócio de "dar bom-dia com o chapéu alheio"???), não tome gosto pela coisa e passe a obrigar os órgãos de saúde pública a financiar outras “perfumarias terapêuticas”, criando a “bolsa-implante de cabelo”, “bolsa-lipoaspiração”, “bolsa-lifting”, “bolsa-botox”, “bolsa-cirurgia de restauração de virgindade”, “bolsa-implante peniano”, “bolsa-cirurgia de reconstrução das pregas anais” e, quem sabe, até mesmo uma “bolsa-pílula azul”.
Na verdade, com essa “conversa mole” de vantagens para um “povinho ávido de levar vantagem em tudo”, tal como tem demonstrado ser o brasileiro médio, o governo petista tem se comportado exatamente como faziam os antigos coronéis nordestino, que trocavam o poder que exerciam sobre seus “vassalos”, por algumas “falaciosas vantagens”, a maioria das quais já eram direito do pobre coitado, mas que o “manda-chuva” manipulava cinicamente, partindo do princípio de “criar dificuldades para vender facilidades”.
Isso que os nazipetralhas fazem hoje em dia com o resiliente eleitorado brasileiro não passa de uma antiga estratégia de dominação das massas, que inclusive foi “didaticamente” explicada pela dupla Zé Dantas e Luiz Gonzaga, no ano de 1953, quando compuseram o baião “Vozes da Seca”, em cujos versos pode ser pinçado a seguinte pérola da sabedoria popular: “Mas dotô uma esmola / A um home qui é são / Ou lhe mata de vergonha / Ou vicia o cidadão”.
Júlio Ferreira
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