Uma Nova Ordem Mundial.
Pregação aberta do Aborto, eutanásia, drogas e pedofilia.
Soberanias nacionais sendo destruídas.
Economias sendo oligopolizadas e cartelizadas.
Funcionários de bancos internacionais tornando-se primeiros ministros.
Pregação diuturna da guerra
A Nova Ordem Mundial é uma construção totalitária. O poder econômico, graças à livre concorrência que permite aquisições e fusões de empresas, irá se concentrar nas mãos de cada vez menos pessoas. Idem ao poder militar, que ficará nas mãos deste poder econômico concentrado, único capaz de produzir e financiar a indústria bélica. Por conseqüẽncia lógica, o poder político tornar-se-á vassalo dos interesses dos senhores do dinheiro. Idem a justiça.
Então haverá uma só moeda, um só governo, um só exército, uma só justiça. A propriedade individual desaparecerá, junto com a iniciativa individual. Tornar-nos-emos, todos nós, os simples mortais, escravos.
Veja o que foi feito aqui em Pindorama, graças aos governos dos irmãos siameses Fernando Henrique e Luiz Inácio, apenas nos setores de alimentação e cuidados pessoais. Todos nós estamos, para as nossas comezinhas necessidades de comer um macarrão ou escovar os dentes, nas mãos de meia dúzia de gigantescas corporações multi-nacionais. Indústrias alimentícias brasileiras como os Biscoitos Mabel, ou a Yoki, foram vendidas a multinacionais - Pepsi, no caso da Mabel. Da Yoki não me recordo, a venda foi efetuada semana passada. O varejo supermercadista está nas mãos de três empresas estrangeiras: a francesa Casino, por intermédio do seu testa de ferro Abílio Dinis, a francesa Carefour e a americana Wal-Mart. Os produtos de higiene e limpeza - sabonetes, pasta de dente, sabão em pó, etc. - nas mãos da Johnson&Johnson, Unilever e P&G.
E o que acontece no Brasil, acontece no mundo.
Sergio
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