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Pista livre para os caças franceses Rafale: o Brasil se prepara para anunciar em maio a compra de 36 unidades desses aviões de combate, suspensa no início do governo Dilma. A alegação será “transferência de tecnologia”. A negociação ignora a concorrência internacional que a lei exige e segue à risca o acordo entre França e Índia, primeiro país a adquirir o modelo, ajudando a tirar o fabricante Dassault do buraco.
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